Na última terça-feira (26) foi comemorado o Dia da Vovó. Certamente você beijou e abraçou a sua com todo o carinho que ela merece. Agora, já pensou se a sua avó fosse a vilã Ofélia, da novela Rebelde?
Talvez você não demonstrasse tanto amor assim, até porque nem mesmo a atriz que a interpreta no folhetim, Eliana Guttman - que, aliás, ainda não é avó na vida real - acha que ela mereça todo esse carinho.
- Eu realmente espero que ela pene muito na Vila Lene, que passe por alguns perrengues. Na verdade ela já está passando. E a personagem vai agora para uma coisa mais cômica, que eu adoro. Vou deitar e rolar com essa comédia.
E será que com essa mudança no tom da narrativa a Ofélia ficará menos má? Tudo indica que não. Aliás, até pelo contrário.
- Não acho que ela vá ficar menos vilã, e nem deveria. Não sei também se ela será ainda mais maldosa, mas com esse jeitinho errado de pensar que ela tem, ela vai é se ferrar lá na vila com as outras pessoas. E seguirá fazendo pequenas maldades típicas do mau-caráter dela, tipo roubar o jornal da vizinha, essas coisas.
Questionada sobre a possibilidade de Ofélia virar uma pessoa “do bem”, Eliana Guttman disse:
- Só se ela passar tanto perrengue, mas tanto perrengue mesmo, que acabe se dando conta de algumas coisas, isso sim é possível. E você sabe que em uma obra aberta tudo é possível, né? Mas também não acho que seja agora, pode ser um pouco mais para a frente.
Durante a entrevista com a reportagem do R7, a atriz revelou em quem ela se espelhou para interpretar a personagem.
- Eu tive uma professora que se chamava Ofélia e ela era uma praga. A mulher era odiada por todo mundo. Ela gritava, era antipática, mas ao mesmo tempo era muito elegante também. E andava com um conjunto de pérolas negras no anel, no brinco, sabe essas coisas? Eu conheci a personagem e disse: “Gente, a Ofélia reencarnou”. A minha professora da escola foi a grande fonte inspiradora.
É a vida real inspirando a ficção…
Talvez você não demonstrasse tanto amor assim, até porque nem mesmo a atriz que a interpreta no folhetim, Eliana Guttman - que, aliás, ainda não é avó na vida real - acha que ela mereça todo esse carinho.
- Eu realmente espero que ela pene muito na Vila Lene, que passe por alguns perrengues. Na verdade ela já está passando. E a personagem vai agora para uma coisa mais cômica, que eu adoro. Vou deitar e rolar com essa comédia.
E será que com essa mudança no tom da narrativa a Ofélia ficará menos má? Tudo indica que não. Aliás, até pelo contrário.
- Não acho que ela vá ficar menos vilã, e nem deveria. Não sei também se ela será ainda mais maldosa, mas com esse jeitinho errado de pensar que ela tem, ela vai é se ferrar lá na vila com as outras pessoas. E seguirá fazendo pequenas maldades típicas do mau-caráter dela, tipo roubar o jornal da vizinha, essas coisas.
Questionada sobre a possibilidade de Ofélia virar uma pessoa “do bem”, Eliana Guttman disse:
- Só se ela passar tanto perrengue, mas tanto perrengue mesmo, que acabe se dando conta de algumas coisas, isso sim é possível. E você sabe que em uma obra aberta tudo é possível, né? Mas também não acho que seja agora, pode ser um pouco mais para a frente.
Durante a entrevista com a reportagem do R7, a atriz revelou em quem ela se espelhou para interpretar a personagem.
- Eu tive uma professora que se chamava Ofélia e ela era uma praga. A mulher era odiada por todo mundo. Ela gritava, era antipática, mas ao mesmo tempo era muito elegante também. E andava com um conjunto de pérolas negras no anel, no brinco, sabe essas coisas? Eu conheci a personagem e disse: “Gente, a Ofélia reencarnou”. A minha professora da escola foi a grande fonte inspiradora.
É a vida real inspirando a ficção…
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