Christopher von Uckermann ficou conhecido como o Diego da novela mexicana Rebelde e um dos integrantes do grupo RBD, sucesso em dezenas de países de todo o mundo entre 2004 e 2006. Tentando se desvincular dessa imagem, o ator e cantor de 24 anos veio ao Brasil lançar o álbum Somos. Um trabalho que, segundo ele, é menos comercial e mais autoral do que aquilo que fazia no RBD.
“Rebelde é uma fórmula pronta para fazer sucesso”, diz Uckermann, como quem busca se distanciar da imagem de enlatado. “Quando eu estava em Rebelde, eu era um personagem, era parte de um programa, de uma grande empresa.” É esse objetivo de se posicionar como descolado que ele perseguirá na turnê que fará por sete capitais brasileiras: Porto Alegre (9 de agosto), São Paulo (11 de agosto), Rio de Janeiro (12 de agosto), Recife (13 de agosto), Fortaleza (14 de agosto), Salvador (16 de agosto) e Belo Horizonte (17 de agosto).
É também sobre esse objetivo que Christopher Uckermann fala ao site de VEJA, além de comentar seus tempos como RBD e a nova fase da carreira.
Como você concilia as carreiras de ator e de músico? Eu acabei de gravar uma série de TV para a Fox Internacional, da qual também fiz trilha sonora. Consigo fazer os dois: atuo, componho a trilha sonora, gravo um CD, depois saio em turnê e volto para atuar. A razão pela qual eu faço os dois é porque minha música não é tão comercial, é um pouco alternativa.
Seu público continua o mesmo que o acompanhava na época de Rebelde? Os fãs daquela época são a base do meu público de hoje. Mas agora eu tenho também uma nova plateia, formada pelas pessoas que assistem à minha série Kdabra. É um público um pouco diferente, mas eu gosto.
Você já assistiu à versão brasileira de Rebelde? Vi apenas algumas cenas, mas me falaram que está fazendo bastante sucesso por aqui. A versão argentina também foi bem.Rebelde é uma novela bem escrita e é como uma fórmula pronta para o sucesso.
“Rebelde é uma fórmula pronta para fazer sucesso”, diz Uckermann, como quem busca se distanciar da imagem de enlatado. “Quando eu estava em Rebelde, eu era um personagem, era parte de um programa, de uma grande empresa.” É esse objetivo de se posicionar como descolado que ele perseguirá na turnê que fará por sete capitais brasileiras: Porto Alegre (9 de agosto), São Paulo (11 de agosto), Rio de Janeiro (12 de agosto), Recife (13 de agosto), Fortaleza (14 de agosto), Salvador (16 de agosto) e Belo Horizonte (17 de agosto).
É também sobre esse objetivo que Christopher Uckermann fala ao site de VEJA, além de comentar seus tempos como RBD e a nova fase da carreira.
Como você concilia as carreiras de ator e de músico? Eu acabei de gravar uma série de TV para a Fox Internacional, da qual também fiz trilha sonora. Consigo fazer os dois: atuo, componho a trilha sonora, gravo um CD, depois saio em turnê e volto para atuar. A razão pela qual eu faço os dois é porque minha música não é tão comercial, é um pouco alternativa.
Seu público continua o mesmo que o acompanhava na época de Rebelde? Os fãs daquela época são a base do meu público de hoje. Mas agora eu tenho também uma nova plateia, formada pelas pessoas que assistem à minha série Kdabra. É um público um pouco diferente, mas eu gosto.
Você já assistiu à versão brasileira de Rebelde? Vi apenas algumas cenas, mas me falaram que está fazendo bastante sucesso por aqui. A versão argentina também foi bem.Rebelde é uma novela bem escrita e é como uma fórmula pronta para o sucesso.
Algumas brasileiras alugaram quartos no seu hotel só para vê-lo de perto. Você fica impressionado com essa perseguição, tantos anos depois do fim da novela? As fãs brasileiras são ótimas. Elas apoiam a minha carreira desde o início. São meio loucas, gritam bastante e são apaixonadas. Faz parte da euforia.
Quais são as diferenças entre seu disco atual e o trabalho com o RBD? Vou ser honesto: eu acho que o Rebelde era mais um programa adolescente, era mais um produto. Agora estou trabalhando na minha música. Eu escrevo as minhas próprias músicas, eu produzi o meu álbum. Estou num estágio diferente, focado em criar as minhas coisas, em ser eu mesmo. Quando eu estava em Rebelde, eu era um personagem, era parte de um programa, de uma grande empresa. Agora eu estou trabalhando com uma marca independente e sou o capitão do meu próprio navio.
Você gosta de ser comparado ao Ricky Martin? Não ligo de ser comparado com o Ricky Martin, mas acho que somos bem diferentes. Ele faz músicas comerciais, lança grandes hits. Eu gosto de experimentar na minha música, gosto de ir além, de inovar.
Quais são seus próximos projetos como ator? Eu acabei de gravar a segunda temporada da série Kdabra, que foi um grande projeto. E agora assinei com uma produtora de filmes em Los Angeles e estou participando de seleções de elenco.
Quais são as diferenças entre seu disco atual e o trabalho com o RBD? Vou ser honesto: eu acho que o Rebelde era mais um programa adolescente, era mais um produto. Agora estou trabalhando na minha música. Eu escrevo as minhas próprias músicas, eu produzi o meu álbum. Estou num estágio diferente, focado em criar as minhas coisas, em ser eu mesmo. Quando eu estava em Rebelde, eu era um personagem, era parte de um programa, de uma grande empresa. Agora eu estou trabalhando com uma marca independente e sou o capitão do meu próprio navio.
Você gosta de ser comparado ao Ricky Martin? Não ligo de ser comparado com o Ricky Martin, mas acho que somos bem diferentes. Ele faz músicas comerciais, lança grandes hits. Eu gosto de experimentar na minha música, gosto de ir além, de inovar.
Quais são seus próximos projetos como ator? Eu acabei de gravar a segunda temporada da série Kdabra, que foi um grande projeto. E agora assinei com uma produtora de filmes em Los Angeles e estou participando de seleções de elenco.
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