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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Lua Blanco e banda Rebeldes são as grandes vencedores do CAPRICHO Awards 2011


Em entrevista à CAPRICHO, Lua Blanco, grande vencedora do CAPRICHO Awards 2011, conta tudo sobre sua vida após a fama e sobre a relação com os outros Rebeldes. Confira!

Basta passar 10 minutinhos conversando com Lua Blanco, estrela de "Rebelde", para perceber que todas aquelas histórias que surgem nas colunas de fofocas não passam de uma grande invenção. A atriz, que aceitou o papel de Roberta no remake da Record porque sabia que teria a oportunidade de cantar, não é briguenta, metida e muito menos mal humorada.

Nesta entrevista, ela fala sobre a relação com os outros Rebeldes, comenta a emoção de ser reconhecida (e superquerida!) nas ruas e dá o mérito da vitória dos prêmios de "Rebelde" (foram 8 no total: "Banda Nacional", "Programa de TV", "Casal Real", "Melhor Beijo da Ficção", "Cantora Nacional", "Atriz Nacional", "Ator Nacional" e "Colírio Nacional") para você, fã da banda que votou dia e noite. Confira!

CAPRICHO: Como você se sente sendo supereconhecida pelas meninas?
Lua: Eu fico muito feliz que elas estão se identificando com o meu trabalho e com a Roberta. Também fico feliz com as categorias da novela que levaram o prêmio.

CH: Mas vocês já estão no nível que não dá pra sair na rua por causa da fama? Vocês já precisam de segurança pra andar por aí? 
Então, depende do lugar! Quando o esquema é de show, a gente já tem segurança. Os conhecemos na semana do NoCAPRICHO e tem sido maravilhoso. Eu sou muito parada sim, mas temos que continuar vivendo, né? Só fica loucura quando vamos os 6 juntos para o aeroporto, por exemplo. 

CH: Mas você ainda consegue fazer tudo o que sempre fez?
Não. Têm algumas coisas que eu não faço. Evito um pouco lugares com muito adolescente, onde tem muita criança. Mas acho que não sou eu, Lua, que estou famosa. Ainda acho que é especificamente a Roberta. Devo tudo isso a ela e dou esse crédito a ela.

CH: Você assiste a novela?
Eu curto muito assistir a novela. Sempre que dá, a gente se reúne pra ver. Acho todos os núcleos muito divertidos. Eu vejo as minhas cenas com uma visão mais crítica, tipo: "Ai, isso poderia ter sido diferente" e "Ah, essa eu não gostei". Essas coisas ajudam a gente a melhorar. A gente está começando nisso tudo agora, então tudo é aprendizado. 

CH: Você esperava que o remake da novela seria tão sucesso assim?
Tinha tanto retorno dos Rebeldes mexicanos que a gente pensou tipo "Ah, vai ser sucesso, mas..." A gente não esperava tanto. Eu fico feliz de ser compreendida e admirada. 

CH: O que você tem em comum com a Roberta?
Consegui acrescentar um pouco de mim a Roberta sim. Acho que foi a personalidade forte. Essa coisa meio explosiva e revoltada com o mundo. Eu tenho um pouco disso também.

CH: Você é impulsiva, é isso?
É, eu sou. É que assim: as coisas estão sempre muito bem com o mundo, mas se tem algo errado, é porque está muuuuito errado. Eu não consigo ver uma injustiça e deixar pra lá. Eu defendo até a formiga no chão (risos). Eu sou defensora de tudo. E nisso eu me identifico bastante com ela.


CH: Você fica com vergonha de gravar as cenas de beijo com o Arthur na frente de todo mundo?
Não. A gente sempre ficou muito a vontade com a equipe. Eu não faço distinção entre cenas normais e cenas de beijo. É tudo igual. Eu sempre fico muito à vontade.

CH: Quantos takes são necessários pra fazer uma cena de beijo?
Então, não é a cena de beijo em si. Têm cenas nos cenários tipo sala de estar ou sala de aula que são mais rápidas, mas as externas sempre demoram mais tempo, principalmente quando é de noite. Teve uma cena, o segundo beijo deles na piscina, que estava chovendo. Essa praticamente levou a madrugada inteira. A gente fazia um take, aí precisava parar porque estava um chuvisco. 

CH: Qual foi a cena mais romântica do casal até agora?
Ah, eles têm cenas muito fofas. Todas as cenas são românticas e muito boas, mas eu gosto muito daquelas que eles brigam, brigam, brigam e depois se beijam. Eles batem boca, batem boca, batem boca e, de repente, se agarram.

CH: Mas você acharia legal se fosse assim tipo na vida real, no seu namoro?
Não, não! É melhor quando é tudo bem. Nossa, uma relação tranquila, com paz, é muito mais agradável.

CH: Você acha legal as meninas apoiarem o romance de você e do Arthur?
Eu acho o carinho delas importante, mas acho que muito do que elas gostam de nós é devido ao casal da novela. Elas vêem que funciona, que é interessante e puxam isso pra vida real. Sem querer, eles confundem com a vida real.

CH: Você acha que tem alguma coisa que diferencia vocês, casal real, do casal Roberta e Diego? 
É justamente por isso que a gente quer privacidade. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, sabe? A gente é diferente. A gente é um casal normal e tudo o que acontece é de pessoas normais. Queremos manter pra gente justamente pra não misturar tanto com o nosso trabalho. A gente gosta de guardar porque senão acaba tudo. Fica tudo muito exposto e a gente fica sem nada.

CH: Em qual outro casal indicado ao CAPRICHO Awards você votaria para o prêmio de "Melhor Casal Real"?
Eu acho o casal do filme "Crepúsculo" (Kristen e Robert) lindo, né? O mundo inteiro torcia para eles serem um casal na vida real e acho que é justamente por isso que eles não falaram pra ninguém. Agora eu entendo por qual motivo eles ficaram tanto tempo querendo manter a relação em segredo. É muita vontade dos outros de invadir a privacidade.


CH: Quem é sua melhor amiga na banda? Existe isso?
Tem essa união de menina, né? A gente sempre acaba se unindo mais. Mas eu acho que os 6 são muito unidos. A gente tá sempre junto.

CH: Vocês saem juntos tipo para uma balada?
Então, balada geralmente não rola porque a gente sai da gravação tarde, está supercansado e só pensa que precisa comer. Daí é "vamos comer, vamos comer, vamos comer". A gente está sempre junto, o máximo possível.

CH: Quem é o mais palhaço da banda?
O mais palhaço? Uhm! Acho que todos são muito. O Chay está num momento muito engraçado, de auê. Mas o mais palhaço mesmo, que tipo faz a gente rir de tudo o que fala, é o Micael. 

CH: O que ele faz pra ser tão engraçado? Muita piada interna?
Ai, tudo o que ele fala é piada interna. Ele faz voz, ele faz personagens. Ele imita a gente o tempo inteiro. Teria que pedir pra ele fazer pra vocês verem. Ele tem um humor muito gostoso.

CH: E quem é o mais tímido?
(Risos) Não tem ninguém muito tímido. O pessoal é muito descontraído. Eu tenho os meus momentos na minha, o Arthur tem os momentos mais na dele. Até o Micael tem esses momentos que está mais na dele e não quer falar muito.

CH: Todo mundo diz que você é a mais briguenta. O que você acha disso?
Não é briguenta. É personalidade forte. Eu falo o que eu penso. Eu sou do tipo que pergunta e já questiona a resposta. Sou mais transparente nesse sentido.

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